domingo, 26 de fevereiro de 2012

NR-10 - Serviços e Cursos in Company: E para que serve o curso de Básico de NR-10?

Onde encontro um curso de NR10 à distância?

Existem vários cursos de NR10 à distância. Abaixo segue um site para análise:
O curso nr10 é obrigatório para que atua de forma direta ou indireta com instalações elétricas.
http://www.cursonr10.com

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Unimed se recusa a cobrir cirurgia

Tenho 27 anos e plano de saúde há mais de seis anos. Quase não consigo respirar por um problema do nariz.souassinante do plano unimed BH.na modalidade unimax estadual pela empresa aplemg.Nunca precisei fazer operacoes mais complicadas apenas o ultilizei em consultas e procedimento simples.Porem ha alguns anos,comecei a sentir fortes dores de cabeca, e problema de apneia noturna que refletiam no meu dia.constantemente era necessario o uso de antialergicos e as rinites comecaram a atacar de maneira que,interviam em minha vida pessoal.Fiz alguns exames ,foi constatado atrofia de um dos cornetos e desvio de septpo. Procurei neurologistas,ate que me recomendaram e procurei dois especialistas otorrinos ,inclusive consultados pela Unimed,Dr Marcio Noce e Dra Claudia Avila Ferreira que pediram os exames pela mesma empresa.Tenho todos em maos, que concordaram na necessidade da intervencao cirurgica.Essa operação não é realizada apenas com finalidades estéticas, mas também para corrigir anomalias funcionais como, por exemplo, o desvio de septo como e o meu caso. Na guia de um deles esta septoplastia e turninectomia também visa melhorar as condições respiratórias do paciente, quando estas condições são precárias no nariz original. Porem nao acho justo ter que pagar por parte do procedimento cirurgico.Nao estou fazendo com intuito estetico,mas com o intuito de melhorar a minha respiracao.Vejo milhares de pessoas conseguindo essa intervencao pelo Sus sem ao menos precisarem fazer exames mais especificos como fiz tambem pela unimed , Rinofaringoscopia e Tomografia computadorizada.Acho um abuso ter que pagar aproximadamente 4 mil reais por um procedimento sendo que tenho direito de 100 porcento de gratuidade pois ja foi constatado nos exames.Gostaria de saber se nesses casos a unimed da alguma orientacao de medico e porque essa cobranca tao onerosa ,e ambos estao cobrando aproximadamente o mesmo valor.De acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC), mesmo que o contrato preveja a exclusão desse tipo de cirurgia, ainda assim existe a ilegalidade. Como os planos devem proporcionar a assistência e a manutenção da saúde dos conveniados, as cláusulas são abusivas por contradizer esse princípio.Estética no meu caso de trata de saúde,pois meu nariz chega a sangrar pela irritacao, tenho sinusites e rinites constantes e cefaleias ocasionados pela obstracao e pela dificuldade em respirar o que atrapalha todo o meu rendimento diario.

Fonte: Reclame Aqui

Descaso em hospital da Unimed

É com vergonha e indignação que venho fazer uma reclamação contra o novo hospital da Unimed em Belo Horizonte.
Na última quarta feira (19) depois de me sentir muito mal, com uma vertigem forte que me impossibilitava de andar ou fazer qualquer movimento, atacada por crise de vômito e diarrhea resolvi chamar a ambulância da Unimed da qual sou segurada.
Chegando em minha casa me pergutaram se tinha preferencia por algum hospital, respondi que se fosse possível gostaria de ir para o Vera Cruz, diante do fato deles não terem conseguido, aceitei ir para o Hospital da Unimed o qual não conhecia.
Chegando lá fui encaminhada para o que acredito ser um posto de observação, foi colocado o soro e os medicamentos necessários, mas os vômitos e diarrhea continua am, já quase de manhã, me sentindo um pouco melhor ouvi quando uma enfermeira chegou perto e indagou ao meu marido se eu havia vomitado de novo e ele respondeu que não, que aquele lençol era o mesmo de quando eu tinha chegado, ela simplesmente virou as costas e disse a ele que o recolhece e jogasse no lugar certo, tarefa que acredito seja dela. Bem, chegou a quinta feira e alguns médicos foram me examinar, eu só me lembro de dois em particular, um neurologista e um otorrino. Tive um atendimento excelente por parte do otorrino e o neurologista comunicou a enfermeira que não me daria alta por causa das vertigens, que apesar de nada ter aparecido no exame ele preferia me internar. Ai começa meu pesadelo, o tal médico não assinou os papeis para internação como também nao me deu alta, as horas foram passando e eu ali esperando que alguém me dissesse alguma coisa, perguntava para uma enfermeira e ela fingia que nao era com ela, perguntava a outra e nada, era como se eu não estivesse ali, a preocupação maior daquelas enfermeira era os celulares com o qual ficavam mandando mensagens ou ficar rodeando os médicos e os garotos do transporte. Nessa altura eu que já estava me sentido bem melhor comecei a ficar nervosa por causa do descaso e dos deboches da parte dessas garotas que para mim não estao preparadas para executar uma profissão que exige atenção, carinho e tolerancia, talvez a pessoa responsavel por admitir essas garotas não tenha feito nenhum esforço para contratar pessoas competentes.
Bem, voltando a minha suposta alta/internação, estava eu ali sem saber o que aconteceria, nem enfermeiras e nem medicos me diziam nada e o tempo passando, com a noite se aproximando temi que teria que ficar ali por mais um dia ou talvez até o fim do feriado, o que me deixou mais nervosa ainda pois precisava de um acompanhante e as condições naquele espaço era altamente deficientes, e o acompanhante era necessário porque eu ainda estava tonta e não podia contar com as enfermeiras que simplesmente passaram a me ignorar por completo. Em certo momento ouvi uma delas dizendo que o hospital estava sem neurologista e resolvi assumir a responsabilidade de me dar alta e exercer o direito que tenho de ir e vir desde que eu assuma a resposabilidade, chamei uma enfermeira e pedi a ela que providenciasse junto a médica responsavel que eu assinaria qualquer documento necessário e pedi a ela que tirasse o cateter que ainda se encontrava em meu braço, ela nem me respondeu e saiu fazendo cara feia e remungando,esperei por mais duas horas, liguei para o meu marido e pedi que ele fosse me buscar, assim que ele chegou mais risos debochados e troca de olhares, talves pelo fato de meu marido ter cabelos compridos presos por um rabo de cavalo, mais discriminação.
Nesse momento, depois de 27 horas sem alimentação, e de todo o descaso possível , resolvi fazer o que queria, comecei a arrancar eu mesma o cateter, e a me preparar para ir embora, já havia passado mais de duas horas que havia pedido que alguem responsável me atendesse e eles simplesmente não tomaram conhecimento, quando uma das enfermeiras viu que eu estava tirando o cateter veio até a mim e com um toda a grosseira arrancou o cateter de uma só vez, fez cara feia e saiu reclamando, virou-se e me disse que as placas que estavam ainda no meu corpo e que foram usadas no dia anterior para o eletro se eu quisesse eu mesma arrancava. Esse é o corpo de enfermeirasde um Hospital mantido por seus segurados, com mensalidades altas e salgadas, e que dá em troca falta de respeito e descasos


Elza de Figueiredo Cunha Moreira.

Unimed é Lider em reclamações

O volume de reclamações no Procon Municipal da capital aumentou 26,6% em 2008 em relação a 2007, quando foram registradas 736 queixas, a maioria por negativa de cobertura e procedimentos e mudança de faixa etária. Só neste ano, o órgão recebeu 137 reclamações. As empresas líderes em reclamação são Unimed, Golden Cross e Qualimed Saúde. Elas garantem seguir as normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que ameaça intervir para garantir o atendimento.
No Juizado Especial das Relações de Consumo, as reclamações chegam a 75 por mês. A instância emite, em média, 40 liminares mensalmente para garantir procedimentos mais complexos, como cirurgias cardíacas.De janeiro a novembro de 2008, as principais demandas registradas no Núcleo Regional de Atendimento e Fiscalização (Nuraf) da ANS em Minas Gerais foram sobre cobertura assistencial, contrato e regulamento, aumento de mensalidade e rede prestadora, totalizando 910 denúncias. No mesmo período, o total de multas aplicadas, em primeira instância, foi de R$ 5.424.879,71.
O advogado de Moacir, Wellerson Ribeiro da Silva, entrou com a ação pedindo que o serviço fosse garantido. “Ele está praticamente em estado de coma. Dá a entender que a empresa não quer arcar com os custos, mesmo a família pagando a mensalidade de cerca de R$ 500”, disse o advogado. Moacir foi atropelado no dia 12 de agosto e levado com traumatismo craniano para o Hospital de Pronto Socorro (HPS) João XXIII. Sem vaga no CTI, dois dias depois a família decidiu levá-lo para o Semper, já que dispunha de plano de saúde. “Desde o início, o convênio garantiu toda a assistência, mas veio com essa história de cancelamento”, contou a esposa do aposentado, Ivone Elizabeth Peito França Ferreira, 45 anos.
A Promed alega que cancelou o contrato empresarial porque a Funerária Líder, que pertencia a Moacir, encerrou as atividades. “A empresa só existe no papel, o que não vale para a Promed”, disse Adriano Ayres, gerente de comunicação do convênio. “A empresa só fechou as portas. Ela continua existindo como pessoa jurídica. Por que não cancelaram quando a firma fechou, poucos meses depois de assinado o convênio?”, rebateu Ivone Elizabeth. Ayres disse que isso só foi descoberto agora, quando uma equipe visitou os familiares de Moacir para acertar a internação domiciliar. “Mesmo cancelado, vamos pagar todas as despesas do hospital, independentemente do tempo que ele ficar internado”, garantiu.
Segundo a coordenadora do Procon, Stael Riani, essas empresas estão passíveis de multa que podem chegar a R$ 3 milhões, dependendo do faturamento e da natureza da reclamação. O órgão de defesa do consumidor atua em conjunto com a ANS, que formaliza as notificações.
Liminares garantem atendimento
“Em tese, todas as empresas que são alvo de denúncia são notifcadas e a maioria vai para o cadastro de reclamações fundamentadas. Mas na maioria das vezes, a empresa acaba atendendo o consumidor, liberando o procedimento”, disse, revelando que as ações mais complexas são relacionadas a contratos mais antigos.
No Juizado das Relações de Consumo, segundo a juíza Beatriz Junqueira Guimarães, já se tornou rotina as empresas denunciadas convencerem seus clientes a migrarem para planos que oferecem maior cobertura. No entanto, observa ela, no caso de procedimentos mais complexos é preciso lançar mão de liminares para garantir o tratamento. Ela aponta como exemplo a exigência de implantação de stents (prótese metálica posicionada no interior de artérias coronarianas obstruídas por placas de gordura, com o objetivo de normalizar o fluxo sanguíneo local). Neste caso, é comum as empresas autorizarem a cirurgia sem, no entanto, garantir a compra do aparelho.
“O consumidor só quer ter o coração funcionando e nos interessa garantir a cirurgia. Não faz sentido uma pessoa que paga plano de saúde a vida inteira ter de desembolsar R$ 8 mil para comprar um aparelho recomendado pelo próprio médico associado.
Planos mais caros lideram queixas
A associação de defesa do consumidor Pro Teste, que tem assento na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), constatou, em sua mais recente pesquisa sobre prestação de serviços de empresas de planos de saúde, que preço alto não é garantia de serviço de qualidade. Para a coordenadora Institucional da entidade, Maria Inês Dolci, as novas regras da portabilidade, que começam a vigorar em abril, poderão resultar em melhores dias para os consumidores.
Com as novas regras, as empresas de planos privados de assistência à saúde deverão, entre outros itens, assegurar aos seus clientes individuais a livre troca de operadora, sem que percam seus direitos, mantendo a carência e o valor da mensalidade, desde que os contratos tenham sido assinados depois de 1999.
Segundo Maria Inês, além da constatação de que os preços dos planos são muito altos e as carências bastante reduzidas, nenhum plano obteve conceito máximo na pesquisa. “Concluímos que, além do preço extorsivo, falta qualidade. Para que se satisfaça minimamente os critérios essenciais, é preciso que o consumidor gaste uma boa quantia, principalmente depois dos 50 anos”, disse Dolci, revelando que para uma mulher com mais de 65 anos, as mensalidades variam de R$ 711 a R$ 4.857, e a cobertura para quarto particular entre R$ 466 e R$ 765,87
A demora no atendimento e o retorno para levar resultados de exames são as principais reclamações da dona de casa Eugênia Maria da Silva, 53 anos, que esperou quase três horas, ontem, para ser atendida em uma das clínicas exclusivas do plano de saúde All Saúde, no Bairro Planalto, na Região Norte de BH. Mancando, ela apresentou o carnê com 12 mensalidades, a última, no valor de R$ 46,34, quitada no dia 8 de janeiro. “Está parecendo o SUS”, reclamou. Depois de fazer um raio-x da articulação coxo-femoral, recebeu a notícia de que deveria pagar R$ 11,74 pelo exame e retornar no dia 27 para mostrar o resultado ao médico.
A nora de Eugênia, Simone Kelly Santana Barbosa, 23 anos, paga R$ 80,50 mensais para a mesma empresa, mas teve que desembolsar R$ 60 numa outra clínica, fora do convênio, para que o marido tratasse uma hérnia de disco. Segundo ela, o médico do plano mandou que ele procurasse um neurologista. “Mas o tratamento é com ortopedista”, diz ela, que pretende cancelar o serviço. O HOJE EM DIA tentou entrar em contato com a All Saúde pelos telefones do Departamento Comercial e da Central de Atendimento, que constam no site da operadora, mas ninguém atendeu às ligações.
Apontada como uma das empresas de pior atendimento ao consumidor, a Qualimed Saúde, por meio da supervisora Zulmira Mont’Serrat, informou que as queixas mais frequentes contra a empresa são relacionadas “à carência e ao alto custo dos exames”. Ela atribui as reclamações “à falta de informação dos clientes”. A reportagem não localizou nenhum representante da Golden Cross. A Unimed, em nota, disse que “cumpre integralmente a legislação do setor”.


Fonte: Jáder Rezende e Renata Galdino - Hoje em Dia

Unimed descumpre determinações judiciais e consumidora corre o risco de ficar cega

Quero aqui fazer um alerta em relação a empresa Unimed. Segue abaixo o triste relato de minha mãe:

"Sou filiada à Unimed há vários anos e agora com um problema grave na visão esquerda ( degeneração macular) estou com problema sério com relação a Unimed. Visitei 5 médicos credenciados pela Unimed e todos eles disseram ser grave o meu problema e que o único tratamento capaz de deter a degeneração seria uma injeção (Lucentis ) aplicado no olho pelo menos uma a cada mes. Pois bem nenhum deles pode me dar um relatório por escrito, condição primordial para entrar com uma ação no Juizado de Pequenas Causas,diziam que se dessem o tal relatório a Unimed viria em cima deles.Tive que pagar uma consulta com uma médica particular para obter o relatório. Entrei na justiça e estava recebendo todo mes a injeção e o pagamento depositado em juízo para pagar a referida profissional. A referida médica já foi credenciada da UNIMED e deixou de sê-lo devido as exigências absurdas de não poder dar nenhum relatório e indicar nenhum procedimento necessário mais caro sob pena de seus pacientes terem a visão piorada ou ficarem cegos. Gostaria que eles explicassem o motivo de desobedecerem as ordens do Meritíssimo Juíz. Para postergar mandam que eu procure novamente médicos credenciados e quando sou recebida dissem a mesma coisa: preciso tomar a Lucentis mas a Unimed não paga o procedimento.
Teria que pagar por fora em volta de r$2.200,00 a R$ 4.000,00. Tenho todos os nomes dos médicos procurados,os quais estão constando do processo que iniciei em 2009. Preciso urgente de uma solução. Teria que ter tomado uma injeção no dia 05 de maio e depois da queixa a advogada me disse que iam entregar no próprio dia 5 o que não foi feito. Hoje a médica não querendo que eu perca a visão me aplicou uma injeção sua sem saber se vai receber ou não. Enfim estou em apuros uma vez que eles descumprem as ordens judiciais e me fazem de joguete em suas mãos. Eles fazem um discurso que posso procurar qualquer clínica,deram o nome de vários médicos credenciados e procurei uma que disse que faria o procedimento,mas queria me cobrar por fora R$400,00 o que consta também dos autos. Falam que outros médicos credenciados fazem sem ônus o que é uma mentira descaradamente vergonhosa.Fiz uma queixa na Segunda Via do Estado de Minas e a advogada deles (Unimed) me telefonou dizendo que ia entregar a tal injeção no dia marcado. Até a presente data nada foi entregue. Pago religiosamente em dia o plano que é o mais amplo e abrangente. Eles alegam que não consta do rol dos procedimentos porém se esquecem da carta magna que se chama Constituição Federal que não pode nunca ser ferida e se sobrepõe a todas as outras leis.Esquecem também que quem decide e julga é o juíz que é soberano nas suas decisões e já me deu o ganho da causa. Por favor, espero que alertem todas as pessoas que se sintam prejudicadas. O meu caso não tem cura, porém sem a injeção a visão só vai piorando até chegar a cegueira total. Esperando ser atendida, despeço com a esperança que vocês irão conseguir o que eu não estou conseguindo sozinha."

Para terminar, gostaria de dizer que a Unimed não é a única e muito menos a melhor opção de plano de saúde no Brasil. Para você também não passar por esta situação, procure outro plano de saúde

Luis